Água mineralizada, uma aliada na luta contra o cancro

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A água é o elemento central de uma alimentação saudável, sendo recomendado o seu consumo adequado e diário para um bom funcionamento do organismo. No entanto, nem todas as águas são iguais e importa olharmos para o que cada água oferece, escolhendo a que melhor se adequa às nossas necessidades e carências.

De acordo com estudos recentes, existe uma forte associação entre a mineralização da água, nomeadamente água rica em cálcio e magnésio, e a qualidade do tratamento de vários tipos de cancro e da redução da taxa de mortalidade. Concluímos assim que os sais minerais dissolvidos na água podem ser verdadeiros aliados na prevenção e tratamento do cancro.
Beber água rica em cálcio e magnésio (água dura, portanto), revela-se uma excelente fonte de ingestão destes minerais para uma dieta saudável e equilibrada. A pobre mineralização dos tecidos promove o desenvolvimento de células cancerígenas e possíveis metástases.

Importância da ingestão de Cálcio

A par com os tratamentos, como quimioterapia e radioterapia, que aumentam o risco de perda de densidade óssea, causando osteopenia, osteoporose e consequentes fraturas, também a terapia hormonal aplicada na quimioterapia, no caso do cancro da mama, reduz a formação de estrogénio, podendo causar uma menopausa precoce e levar igualmente à perda da densidade óssea. No caso do cancro da mama, a remoção do ovário, ou a medicação para impedir o seu normal funcionamento, pode também provocar uma repentina redução da densidade óssea.

Torna-se assim fundamental ingerir cálcio – dieta alimentar rica neste mineral e/ou suplementação – e beber água com uma concentração de cálcio equilibrada. Está demonstrado que o cálcio das águas minerais é tão bio disponível como o dos produtos lácteos, por vezes até mais do que o leite, principalmente, o leite sem lactose.

Sabia que para compensar o cálcio obtido num copo de leite (250 ml), que tem em média 300 mg/cálcio, necessita de beber apenas 10 copos de água do Vimeiro Original? A água Vimeiro Original é, em Portugal, a nº1 em cálcio e a nº1 em magnésio, chegando inclusive a fornecer mais cálcio que alguns dos suplementos disponíveis no mercado.

Sabe-se que há relação protetora, clara e evidente, entre a ingestão de água rica em cálcio e a prevenção do cancro gástrico.
Verifica-se a mesma tendência dos efeitos da água rica em cálcio no cancro colorretal, da próstata, e da mortalidade por cancro de pâncreas.

Importância da ingestão de Magnésio

O magnésio é outro mineral fundamental para prevenção destes tipos de cancro, observando-se uma forte evidência dos efeitos da água rica em magnésio na proteção do cancro do esófago e ovário, reduzindo a ocorrência do seu risco.
Pesquisas científicas mais recentes comprovaram que um ambiente celular rico em magnésio, promove o bom funcionamento do sistema imunológico, proporcionando aos linfócitos, ou células T, uma melhor resposta na eliminação das células cancerígenas.

A Água do Vimeiro é reconhecida pelo seu equilíbrio em sais minerais – excelente concentração de cálcio e de magnésio – tão essenciais na reposição de minerais para combater a desmineralização provocada pela doença e desgaste do dia a dia. Ao beber 2 litros de água Vimeiro Original, está a ingerir 243,8mg de cálcio e 58,2mg de magnésio, o equivalente a, respetivamente, 22,2% e 15,7% da dose diária recomendada para uma pessoa saudável.

No momento de escolher a água que melhor o deve acompanhar no dia a dia, já sabe a nossa recomendação:

Cuide do seu corpo por inteiro. Beba Água do Vimeiro

 

 

Bibliografia:

  • Sariisik E et al. (2020). Inadequate tissue mineralization promotes cancer cell attachment. PLoS One. 2020 Aug 28;15(8):e0237116. doi: 10.1371/journal.pone.0237116
  • Fenton T, Huang T. (2016). Systematic review of the association between dietary acid load, alkaline water and cancer. BMJ Open. 2016; 6(6): e010438. doi: 10.1136/bmjopen-2015-010438
  • Kesavan Y et al. (2010). A prospective study of magnesium and iron intake and pancreatic cancer in men. Am J Epidemiol. 2010 Jan 15;171(2):233-41. doi: 10.1093/aje/kwp373. Epub 2009 Dec 18
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Dra. Cláudia Minderico

Nutricionista Clínica e Desportiva

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